quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Uma insinuação persuasiva

Eu sempre pensei que a península ibérica era a região que abrangia o território da Itália e Grécia.
De uma hora pra outra o território romano se reafirmou, e daí eu pensei que Barcelona assim como a Roma era na Itália.
Hoje eu vi que Barcelona, que é capital da Catalunha, foi uma sede forte para os jogos olímpicos e o clima das olimpíadas residiram na frequencia daquele lugar.
Agora uma cidade tradicional parecida com São Paulo vai perdendo as referencias mundiais de regime regular e cronológico.
Pras estimativas da decisão parcial da frequencia em lugar do aprimoramento da tecnica em relação ao artefacto aprofundado.
No lugar de furtar-se ao legitimo, apreciado, espontâneo, termo-eis-lo que regularizar nossas fontes batismais.
É uma frequencia telemática, vai passar, mas vai se transformar a medida que for se esforçando em comparar com o que mais se aproxima da nossa memória em cano.
Pois o que é de gótico sem ser os sete prismas em alcance dourado de rosa? Vai saber, vcs conhecem, mas quem não? Sabe onde estou, e se estou amanhecendo onde sempre sonhei.
No lugar estou desmoronando-me todas as manhãs depois das doze e bem disposta porque enigma não era pra ser assim... Tem coisa certa, sabia? por exemplo viver nas escadarias que por embaixo rolam as águas de uma parte que chove na gente, sem querer.
Poluição, vai passar, a Italia é tão pequenina, assim mesmo de tarde eu olho lá no limite da América, onde acaba o Ocidente, e aqui por pouco não se esvai que onde eu quero chegar é onde eu disse estar, por um trimestre no ano.
No Shopping, da moda internacional francesa, milanesa e o estilo fashion das revistas, mas eu não estive, ou fui, eu quando vou não acredito em feitiço, nem se volto quando venho melhor, eu sempre vou e onde chego levo a minha graça, e portanto vai continuar assim.
E nas praias, nas avenidas e naquelas clareiras de acesso, não é só, tem portos, áreas comerciais, completamente aviltadas, bancos, completamente saturados e enfim paços municipais.
Eu combino não apresentar essas grandes faces da nossa cidade porque vamos fazer o impossível, uma vez mais, de ultima hora, usar toda a modéstia e lábia de fazer uma trilha aproveitável pra história desse lugar, e depois escrever, e depois de publicar entreter, e juntar bem na ordem certinha, da arte pra cultura, justificando a base avançada.
Italia é um nome lindo, Espanha é um pais muito bonito, França é uma cidade iluminada, Inglaterra um pais protecionista, mercantil e Portugal tem o porto fechado, pois fora de época é regionalizada demais.
Tudo bem, aproveitando as horas vagas, achei um espacinho de neon.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

República Federativa EUB

Geração tropicalista... era esse mesmo o nome que eu insistia em insinuar e me saltou a propria estima, assim um controle para os projéteis que resistiram a passagem inanime, unanime de toda a população em casa. Aqueles que ficaram em seus domicílios já estiveram a semana inteira e tem a toda disposição a memoria do jd. dos Francos.
Ou podemos acompanhar um esforço de extensão em cursos bma em todo o território insular, a fricadélica disposição, em curta metragem (VCS, VMS, MDV, YTC) para poucos avaliarem, sem falar em taxa de corte...
Carta ao Gombro
...muitos versos depois quem sabe que eu vá juntar as coisas do estimável Copas, que é em cheio o problema, lembrar-se do roedor de ossinho não era nada perto do por-do-sol de lembrete, a lembrança do cachorro valia mais, era o futuro o Copas Banguelo, o Copas Sorrir-se, o mesmo Copas de todas as velhas Copas e Chinelos vendidos na TV, para enganar trouxa, pra fisgar os sapatos nos pés dos espectadores enrolar-se nos cadarços.

Enfim.
Bastarlhão-se de dinheiro pregoando caninos mesmo pra me fazer calar por uns 10 minutos e pensar em Copas sem poças ou com elas charfunadas e frugadas talvez de pizzas e hot-dogs, Copas!
Madrugada sem fim, milhares delas. Turbilhão de Amores,
pequenos amôres. Os dias difíceis é o nome que se dá e não se interessa de nada que sei, só eu que sei. Que se ei.



O Vale do Castor. A sala deserta (o Deserto vivo). A ilha Marítima; A ilha do Tesouro; As ilhas pluviais. Uma Aventura Verdadeira. O Leão Africano.

Prado (a pradaria) em desaparecimento. Segredos da vida. Liszt: Rapsodia Húngara Número 2.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Del Eden Vivo

O amor é o mágnito notável entre as milhares de particulas corpóreas.
Nos portamos tocados pela assimilação desse bem maior aos estímulos.
Trabalhar é pouco, noite e dia pra alguém que nasceu pra ser
O que distaca a si no enredo de faces interfásicas no meio todo.
Somos dotados da enfase tetra acumulada dos acestrais subalternos;
Das adições
Sísmicas
em pontos cábeis, do marginal auxílio.
O amor
Do entiro ao tântra magnético, movida pela compaixão.
Parados analisamos extremos fósseis a forças motivadoras.
Del Éden Vivo
marcas dos sábios habeis_ encontramos amor básico.
Clarificados, metabolizamos o contínuo ser até a perda
De um amor eterno
Una sempre a quem nos diz querer o amor que vive.
Juntos podemos assegurados sempre conseguir
un's no banco, renda.
E fazer da obra a margem pálida duma mulher fêmea.
Do mágico menino sabido o abalo do peito mal metrado.
Do truque trocar o saque e se tornar romanesco.

Os anjos albinos
Trocam suas namoradas ao elo de todo Amor sugerido.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Jewerly le Metal Marchant

Eu fiquei tão obcecada pela intencional disease que minhas funções do intelecto perderam a precisão. Afinal, por volta das quatro da tarde eu posicionei um oráculo em cheio.
Depos removi um colina até alcançar a Praça dos Bancários, da onde nem tive sinal da placa, fiquei um tempo visitando os parentes remanescentes depois de emplacar a saudade, comecei a sentir falta, uma comoção tão real que passada as honras de sábado a noite, me virtuei num sonho pessoal e tive acesso a esferas igualadas aonde chegamos de fato, definições de estilo, conferindo uma certa arrogância soberana, acordei e implorei calma já que focalizada a luxúria e perdição obtidas e a predominância da escassez de recursos motivos imperativos acabou.
Virtual seguida casual, contenção de suportável pena bastante, alguém se comunicou com meus impulsos verbais e se sentou no meu colchão, era Ed, foi meu pai alucinado que caiu no cobertor no canto entre a porta e a varanda, quando ele evanesceu, me falou Li, eu disse fala; os olhos dele vermelhos, os meus abertos, imóveis.
De um sobressalto pedi socorro. Dormi, era uma arena, nesse lugar passavam egos e se juntavam, esporadicamente envolvia um encontro com o Adnet, eu subia pra aparecer numa casa erguida nos meus sonhos, uma relíquia da relojoaria (cuco ñ, platina), com escadas e sofás um ambiente sedutor como eu presumi todo consciente e fui pura e criancinha, por fim eu dormia.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

AMO-Ele gritou antes da agonia final

"Eu fiquei o dia todo preparando essa carne de panela pra depois vir repetir e não tem nada, você comeu tudo e depois pra jantar não tem nem arroz/ feijão porque de tarde você saiu e não voltou mais, pior é essa louça na pia que não tem um que vai passar uma água, tirar um pouco dessas formas, copos, pratos do caminho. Você é uma pilantra faz que nem seu irmão, Lula que comia tudo e não deixava ninguém comer a vontade. E assim você sai, e come na casa dos seus parentes e fico aqui sem um braço, cozinhando, picando, preparando um banquete pra chegar depois nem um fundo de papael com um recado: Oh, seu tontão, tem mais pra fazer lá em cima."

segunda-feira, 5 de maio de 2008

O estilo

le style c'est l'homme

Von Rumohr

(Italiensche Forschungen)

"uma adaptação, que se torna um hábito, às exigências internas da matéria em que o escultor esculpe as estátuas, com que o pintor compõe as suas formas"

e formula, a propósito, observações extremamente importantes sobre os modos de execução que certos materiais, utilizados pela escultura, permitem ou impedem.

No entanto, não se deve limitar a palavra estilo apenas a este emento sensível e antes se pode alargá-la às limitações e determinações das leis da representação.


quarta-feira, 23 de abril de 2008

Participação internacional na América Latina

A atual colaboração dos países a longo tempo rivais está em um momento de conjectura acentuada. Bem como se embaralham as caixas da lógica a importância dos bens de consumo renováveis são banais e pode-se supor um malabarismo astral nas relações diplomáticas dos dois governos do sul.

Viabilizando uma derrota da esquerda religiosa do país da fronteira atlêntica, o Brasil consegue ainda pagar pouco pela energia hidrelétrica da itaipú numa fração 9/4. Positivando a candidatura eletiva, Lula vai ter um impasse nas mãos em nome da reforma agrária.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Eu pedi pra me levar nos braços o meu corpo inflexível as puras emanações do espírito do mundo, nesse cosmo agoniza um monte de certezas de um amanhã mais feliz.

De volta pro começo da manhã eu esqueci um pouco as minhas preocupações no lugar de conquistar nesse dia um beijo mais carismático. Sem ligar o meu presente desconhecido, influencia mesmo nas pessoas a manisfestação do desejo de ser mais feliz.

Tá que que eu quero é suportar viver sem o que me desagrada, o sensato está na mais nova pureza de sentimento, que eu pouco compreendo e não me sufoca mais.

Eu posso esquecer toda a luxuria e rezar pelo amor de Deus eu vejo deus em forma de amigo meu e perto de mim é normal que tenhamos nos divertido. Aqui eu vejo minha semi-ótica inacabada, eu estudo o melhor de mim no mundo. Eu sou uma estrela cadente. Um enlaçado. Enamorados.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Epitáfio

Palestinos e Egipsios agora são povos amigos do Cairo. A interdição das forças armadas Hamas explodiram uma extensão de 200 m. do muro que separava os dois territórios, viabilizando as relações comerciais aos atingidos pelo terrorismo.
Parecem pessoas normais. Eu espero que não vigore a fome religiosa que vai disseminar a cultura egipsia.

Um povo de naturalidade crescente mesopotâmica, genuinos mouros do baixo Nilo é o uq e essa nação transpassante vai encontrar, dando origem ao crescimento populacional em poucos meses.
Vítimas das manifestações vertiginosas em busca do escape conforme a crença monoteista de um lugar, a promessa de um salvador vivo, e em poucos anos o carnaval chamando a Copa do mundo na Africa.
Atirados a vocação do Deus e seu enviado se expande em atitudes hediondas, estoura a muralha de zinco e firma + um passo ao sul do mapa invertido, encontra agora o centro de uma vigorosa caminhada vertendo um compromisso com a sabedoria do vilarejo de firmar acordos capitais.
Não tem mais jeito, senão cair, o muro de zinco e afirmar tomada das forças em busca do destino aduaneiro, formalizado no império do antigo Egito como centro de tudo.
Eu acredito piamente que o mundo pode fortalecer os portos de comida e bebida in natura pra esse povo cozer. Assim fortalecerão suas cabeças ostensivamente miradas a disputa e todo esse fraquejo virá a ser o extase da colaboração ofertiva, estacionária e assim como é aqui em São Paulo, ofuscante imensidão.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Alma Lee

Meu querido, desperto, bem. Por esse arroto tive que sacrificá-lo àquela tarde. Minhas palavras, pedidos de perdão, justificam passo a passo o prazer mundano. Seus olhos sangrados em lágrimas não deixaram observar o gozo do nosso ato mas a beleza conjugou-se crucial.

Quando te tranquei, tiramo-nos as roupas, uncei teu peito com minha saliva, mas confesso ter sentido nojo.
Aquele rato, nosso segredo, estava faminto. E de tanto que sentira fome cambaleava sonolento na grande caixa (o aquário do maldito peixe dourado) que reservámos para esquecê-lo; fedia. Lembra-se? Quando rindo apelidamos a peça de Clemence?! Mas acontece que ele, vivo, já começara seu processo de decomposição.

Não quero que de onde você está se sinta culpado de sua ambigüidade por isso cá aso cristão que me ouvem chamarei-o de Clemency.
Clemence, talvez o falhe, mas as amarras que te postularam ângulo secundário de saudoso retângulo permitiram-te sorrir.
E pisquei os olhos por gratidão. Abri suas pernas, e mais, até prendi-as. Não quis mais, nunca mais, olhar seus olhos somente este aqui do qual jamais esquecerei e que me rende pomposo salário.

Então, Clemency, a regressão enfim se deu, falamos dos ídolos gregos, em água em forma de pó, eucalipto,-tol certo ungüento, a medida que a conversa estendia-se eu pinçava o rato imundo, a medida que gorjetávamos, trocávamos gargalhadas a sorrisos, sorrisos a sadia presença, ao instante; apertava o mamífero à taça. Se champagne tivesse oferecia afim de alcançar a sutil perfeição, mas como sacrifício não envolvemos mestre Dionísio (estava ali, já tão mudo).
Encaixei pois a taça afunilada em suas nádegas, o fio que separava os dois animais se rompeu. o som que somente ao finar, sufocado, concedeu a sua morte salvou-me da mentira de não ter mais olhado em seus olhos. Foi lindo.
Alma Lee - Sobre seu penultimo vício amoroso.