quarta-feira, 29 de julho de 2009

Domínio Público

É com um pouco de nostalgia que eu me anunio em meio ao ecumênico , das certezas gerais transpassando , o ano da França no Brasil, que começou em Abril e vai seguir até Novembro essa decadência de todas as evidências e dar um toque amoroso ao que parece ser a revisão dos valores humanos nas novas diretrizes em tempos de paz, a mais.
O que é divino não e´humano e pensamos ser o que somos mas na realidade quem somos não atende as nossas vontades. Nós precisamos ter esperança, atenção um com os outros, perseverância e todos são fatores do acordo firmado entre as certezas de permanência no estado de nossa conciência. Os seres humanos são alguns que tem amor por tudo o que fazem.

Nos resta saber porque ganhamos com as inspirações de 2009 da França no Brasil. Será porque os atrativos visuais do nosso pais na America perde o valor estimado na abrangência quanto aos demais?
Punta Del Leste no Uruguai, capital Montevideu abriga o ponto de partida para o exterior no acesso da palma cubista enterrada na areia.
Na Argentina, Buenos Ayres é esse espectro terroso das salas de honras e tortones até começar o turismo americano visível nas penínsolas marítimas conduzindo ao extremo de magalhães, para os alpes charmosos e correndo a terra em alcance. Até um limite lá aconfortado como fim da ROTA Sul. Bem ali começam as montanhas andinas que se esparramam sobre sete países e terminam no extremo norte da Venezuela.
No ponto mais ao Sul da Argentina é o local mais Austral da America.
A cidade cosmopolita Ushuaia tem o dia longo e horas alegres. É oportuno dizer que perder de vista o passar das horas vai desordenar as atividades, refeições, dormir e trabalhar além do mais nada de correio.
No entanto sair dessa onda encantada cordena subir no contorno das grandes paisagens no mar os 'recks' usados nas viradas climáticas tremiam e se vê pranchas de surf voarem que nem papel e o transporte se define, na chuva, através da firmeza oferecida pelas cordas nas amarras.Subindo até os montes, o clima sugere uma sensação glacial chegando aos alpes das montanhas Torres del Piane e monte Fitz Roy, pra quem vem da Argentina.
Era como se ele estivesse esperando para mostrar sua beleza.
Um compacto de rocha com neve, com um lago verde esmeralda ao seus pés.
De volta ROTA 40 é possivel retratar a paisagem em Glaciares Perito Moreno. No Chile El Bolson aonde se dirigir, passar para Bariloche e encontrar estações como a Cueva ou Cava das Mãos.
Seguir para Bolívia tem que passar pelos Cenários do deserto de Atacama e mais uma mão dádiva, menos recoberta pela terra-cota.
Vale-da-Lua é uma cratera na estrada de trecho sinuoso & atravessa até o solar do Atacama, uma região divisora até os centros urbanos. Na América os Geiseres são parque dos viajantes, o rumo a Iquique é muito brando. E ir direto a uma zona franca e de volta, tornar ao litoral do Chile, a Costa Chilena. Cohane, Bolívia.
Na aduana, revistam o carro. Permite um registro pra só depois começar a andar por Bolívia. Existe a imprensa, o consumo de bebidas e toda a cinemática.
Na cidade La Paz a capital é cercada por montanhas, a cidade mais alta do mundo.
O comércio é a feira, muito cultural e distante dos costumes restaurados de São Paulo.
Na fronteira Bolívia/Perú a alfândega já foi assimilida pela migração dos povos andinos, ofertas a custos acessíveis e andares fazem a locomoção.
Peru é Machu-Picchu, aqui a linguagem se refere a mais notas e tons para as ruinasdas cidades tombada, Cuzco, a região das linhas de Nazca e dá início a novas estradas mais abrangente a Panamericana das obras de arte registradas pelos incas e visíveis ao vôuo panorâmico.
Do Perú é a cidade mais linda, Cuzco. Os mascates vendem chás-de-coca, ouve-se uma deliciosa música de samplès as flautas com nós de náutica ladeados, outro cantavam agradecendo a terra, ao sol e a vida.

E no lugar mais parecido com as cidades de campo brasileira éque foram projetadas as primeiras pranchas peruanas.
Equador é a última cidade da américa latina com clima e vegetação parecida com os nossos, a fronteira com a América Central, a Costa Equatoriana é uma beleza, e o acesso das praias do Pacifico se faz por meio de falésias e não há neve a paisagem é o sol maravilhoso, praias desertas, muito verde, natureza, ondas e muita paz. A cidade Montañita é a mais rústica e à orla acontece uma vez por ano a festa de costumes locais. Harmonizada com o calor humano.
Na outra América o viajante vai conhecer o cartão de visitas do Panamá a diante do forte da Costa do Pacífico que já adorna uma América Califórnania. Finalmente o Atlântico poderia encontrar-se com o Pacífico, as Eclusas represadas para guiarem os navios, em 1914 o valiosíssimo atalho pipetua fortes heranças, a economia, na política, culturais para o Panamá.
O canal tem o controle totalmente panamenho mas os costumes são ainda americanos. Tomam jarras de água c/ gelo antes das refeições igualzinho aos norte-americanos.
CostaRica fica ultrapassando a Guarda Nacional aderindo ao preço da passagem até a fronteira. Ainda é possível encontrar pássaros jurássicos a briga de comida, são pássaros afastados de Galápagos.
A rotina é essa, acordar cedo, esperar a maré subir, entrar na água já com o sol a todo vapor, surfar, comer, descansar, surfar, comer, caminhar pela cidade e dormir e no dia seguinte, mais e voltar a expedição.
Com algumas resoluções exigidas subir até o mar Ártico e passar pra Nicarágua pra onde se dirigem os pedintes, a esperteza universal, a calma e a paciência estão a vista do território civilizado de Guatemala e a verdadeira passagem por Honduras muito mais exuberante do que uma simples praia deserta de rochas "muy peligroso" dando preferência a pensões de hoteis na cidade de San Pedro Sula. Seguir viagem e se encontrar na cidade da Guatemala Antiga.
Meu munimento de metalinguagem se restringiu. Fazendo êsses, são estupefatos Pacíficos da América.