sexta-feira, 14 de novembro de 2008

República Federativa EUB

Geração tropicalista... era esse mesmo o nome que eu insistia em insinuar e me saltou a propria estima, assim um controle para os projéteis que resistiram a passagem inanime, unanime de toda a população em casa. Aqueles que ficaram em seus domicílios já estiveram a semana inteira e tem a toda disposição a memoria do jd. dos Francos.
Ou podemos acompanhar um esforço de extensão em cursos bma em todo o território insular, a fricadélica disposição, em curta metragem (VCS, VMS, MDV, YTC) para poucos avaliarem, sem falar em taxa de corte...
Carta ao Gombro
...muitos versos depois quem sabe que eu vá juntar as coisas do estimável Copas, que é em cheio o problema, lembrar-se do roedor de ossinho não era nada perto do por-do-sol de lembrete, a lembrança do cachorro valia mais, era o futuro o Copas Banguelo, o Copas Sorrir-se, o mesmo Copas de todas as velhas Copas e Chinelos vendidos na TV, para enganar trouxa, pra fisgar os sapatos nos pés dos espectadores enrolar-se nos cadarços.

Enfim.
Bastarlhão-se de dinheiro pregoando caninos mesmo pra me fazer calar por uns 10 minutos e pensar em Copas sem poças ou com elas charfunadas e frugadas talvez de pizzas e hot-dogs, Copas!
Madrugada sem fim, milhares delas. Turbilhão de Amores,
pequenos amôres. Os dias difíceis é o nome que se dá e não se interessa de nada que sei, só eu que sei. Que se ei.



O Vale do Castor. A sala deserta (o Deserto vivo). A ilha Marítima; A ilha do Tesouro; As ilhas pluviais. Uma Aventura Verdadeira. O Leão Africano.

Prado (a pradaria) em desaparecimento. Segredos da vida. Liszt: Rapsodia Húngara Número 2.