segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Jewerly le Metal Marchant

Eu fiquei tão obcecada pela intencional disease que minhas funções do intelecto perderam a precisão. Afinal, por volta das quatro da tarde eu posicionei um oráculo em cheio.
Depos removi um colina até alcançar a Praça dos Bancários, da onde nem tive sinal da placa, fiquei um tempo visitando os parentes remanescentes depois de emplacar a saudade, comecei a sentir falta, uma comoção tão real que passada as honras de sábado a noite, me virtuei num sonho pessoal e tive acesso a esferas igualadas aonde chegamos de fato, definições de estilo, conferindo uma certa arrogância soberana, acordei e implorei calma já que focalizada a luxúria e perdição obtidas e a predominância da escassez de recursos motivos imperativos acabou.
Virtual seguida casual, contenção de suportável pena bastante, alguém se comunicou com meus impulsos verbais e se sentou no meu colchão, era Ed, foi meu pai alucinado que caiu no cobertor no canto entre a porta e a varanda, quando ele evanesceu, me falou Li, eu disse fala; os olhos dele vermelhos, os meus abertos, imóveis.
De um sobressalto pedi socorro. Dormi, era uma arena, nesse lugar passavam egos e se juntavam, esporadicamente envolvia um encontro com o Adnet, eu subia pra aparecer numa casa erguida nos meus sonhos, uma relíquia da relojoaria (cuco ñ, platina), com escadas e sofás um ambiente sedutor como eu presumi todo consciente e fui pura e criancinha, por fim eu dormia.